terça-feira, 21 de maio de 2013

Ministra Tereza Campello fala sobre boatos envolvendo o Bolsa Família



Ministra do Desenvolvimento Social esteve no programa Bom Dia Ministro.
Tereza Campello afirmou que Polícia Federal está investigando boatos.

Do G1 MA
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MInistra Tereza Campello em entrevista ao programa Bom Dia Ministro. (Foto: Agência Brasil)MInistra Tereza Campello em entrevista ao programa
Bom Dia Ministro. (Foto: Agência Brasil)
Na manhã desta terça-feira (21) no programa Bom Dia Ministro, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello falou sobre o programa Bolsa Família e sobre os boatos do último fim de semana, de que seria liberado um dinheiro extra para os cadastrados e ainda, boatos sobre o fim do benefício acabaram gerando transtornos em vários Estados, principalmente no Nordeste.

“Isso não pode interessar a ninguém, os transtornos foram muito grandes. O boato era de que o Bolsa Família iria terminar. Desestabilizar o Bolsa Família não acredito que possa interessar a ninguém, acho lamentável o que aconteceu e o principal prejudicado foi a população.Esse assunto agora está nas mãos da Polícia Federal.  Eu acho que o que a população pode fazer agora é entrar em suas redes sociais alertando que o Bolsa Família continua forme e forte, e o calendário está mantido. Quem já tirou o Bolsa Família em maio, agora, só irá receber em junho. Não existe abono”, declarou a ministra.
O jornalista Roberto Fernandes, da Rádio Mirante AM, questionou a ministra sobre a vinculação do valor da bolsa proporcional ao número de filhos por família beneficiada. Segundo a ministra Tereza Campello, essa atribuição já foi extinta e o programa já foi ampliado. "As alterações que fizemos, foram possíveis porque o programa, ao longo do mandato do presidente Lula, se ampliou muito. São 50 milhões de brasileiros que recebem o Bolsa Família. Um em cada quatro brasileiros recebe o Bolsa Família. Para a população pobre, não é mais proporcional ao número de filhos. Ele passou a variar e ser uma renda extra para essas famílias. Para as famílias extremamente pobres não existe mais limite” afirmou.

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